Monday, May 31, 2010

sem

à espera.
sem ela.
operação.
tempo vão.
almoço.
durmo.
médico diz: foi um sucesso.
esperar.
ela chega.
pálida.
cansada.
com vontade de mijar.
com fome.
sem condições de andar.
aos poucos retoma os movimentos.
era a anestesia.
vamos ao banheiro.
janta com sofreguidão, mas lentamente.
conversamos.
queria poder jantar - mas com ela.
enquanto isso, fico sem.

Sunday, May 30, 2010

vida

a cris vai ser operada amanhã. levarei ela.
estou realmente preocupado. a operação não é complicada, é de otorrino, mas mesmo assim me preocupo.
ela precisa ir em jejum (a partir das 23h de hoje), por isso fomos jantar fora. ela gostou muito. eu também.
estarei amanhã como um pato no hospital querendo acompanhá-la o maior tempo possível, mas ela já me alertou que não quer chiliques de ninguém. muito menos de mim.
ela pergunta se levarei algum livro. como se ela não tivesse notado que parei com esse costume irritante de ler tudo o que me cai pela frente. realmente tudo me atrai, mas hoje prefiro a vida.
a vida.

ainda

ainda nos recuperamos da discussão de ontem.
ainda.

Saturday, May 29, 2010

meu deus, o que fiz?

Friday, May 28, 2010

vida

e mais um dia se foi.
entrevista em campo belo, boa. aproveitável.
volto para resolver pendências. tudo bem.
a cris vai para casa e me espera com as gatas. enquanto isso, eu reflito.
reflito na minha vida, nos meus compromissos, em minha insistência em ser melhor do que posso ser. foi essa rigidez, essa insistência em minhas cobranças, que me deixou a ver navios, na vida que vivo (soou mal, mas é isso). hoje sou um homem incompleto que tem uma vida completa. vida ao lado de quem amo e me ama.
mas não consigo deixar de me inquietar.
agora sei o que "heat" (fogo contra fogo), do michael mann, tinha a me dizer. "a disciplina de se afastar de uma relação em 30 segundos". a incapacidade de permanecer, de simplesmente viver com outro(a). agora questiono isso.
foram muitas idas e vindas que transformaram a cris e eu no que somos. um casal sem filhos com muitos desejos de vida. um casal até certo ponto feliz com o que tem (apesar de minha crônica falta de grana). o resto vem de roldão. a felicidade é possível, contrariamente ao final trágico do casamento de meus pais. é possível apostar e se dar bem.
mas me inquieto. de onde vem isso?
de minhas cobranças, que permanecem?
de uma vida possível, sem nenhum dos laços que me prendem à vida atual?
talvez. mas talvez da constatação de que a vida é assim mesmo: vivemos enquanto planejamos, desejamos, conseguimos ou não conseguimos.

Thursday, May 27, 2010

nunca

desolado demais para escrever.
tudo o que fazemos volta para nós.
o amor que dedicamos sempre acaba por nos trair.
um amor traído dói demais.

flaneando

vamos ao shopping. comer. gastar uma grana. uma grana que não tenho.
mas merecemos. precisamos comer bem. precisamos viver uma vida que não é bem a nossa.
se bem que realmente não apreciamos esse nosso costume. pois ele é apenas isso. hábito. de gastar uma grana para comermos bem.
vamos ao shopping. ver o que não podemos comprar para desejarmos o que não podemos satisfazer. seremos os únicos, a gastar a sola de sapato para flanear sem motivo e sem direção? seremos os únicos, nós, que não sofremos de nenhuma falta em particular, nem mesmo a de grana?
leio em donnie brasco que os mafiosos não param quietos em busca de um golpe. que são muito mais proativos que qualquer um de nós mesmos. que passam o tempo todo tramando - para ganhar ou perder. eles não flaneiam.
será isso o que nos distancia de viver a vida perigosamente? essa vontade louca de não fazer nada - e conseguir, sem muita culpa?
vamos ao shopping. porque a vida não é apenas comer e cagar, como diz o beckett, sei lá onde. porque a vida também é flanear.

escondido

eu permanecia escondido em mim mesmo. encalacrado. fechado, completamente.
mas queria contato, implorava por ele. egoísta, mesmo. só queria o contato pelo contato. sem me comprometer com nada. sem comprometer qualquer opinião que eu pudesse ter.
então, ficava calado. permanecia escondido em e de mim mesmo. fechado, completamente.
só hoje consigo vê-lo. para isso foram necessárias muitas horas de terapia. para isso foi necessário vencer o que me dominava - o medo. era o medo quem me mantinha preso, sem ter aonde ir, não enxergando que bem aqui - aqui, comigo mesmo - estava a solução aos meus desejos.
pode parecer brincadeira, mas é só agora mesmo que eu consigo viver.

?

o raffa me segue. faz blog inspirado neste.
legal. o raffa sempre me acompanha. desde o começo, ao nos conhecermos para apresentar uma peça minha nas satyrianas.
mas ele tem questões mais existenciais que as minhas. eu fico na superfície dos desejos. ele quer respostas a eles.
mas o raffa me segue e gosto disso. quem diria.
e eu que fico sem o que dizer. sem comentar nada do meu dia-a-dia, tão fechado em nossos problemas - digo, da revista onde trabalho e do mercado em que atuamos. sem achar nada que possamos compartilhar sem traumas.
quem sabe o que queiramos seja isso mesmo: não compartilhar mesmo. não comentar nada, pois assim é melhor, indolor.
pode ser, mas ainda prefiro ficar nessas minhas elocubrações a simplesmente sumir na multidão. por isso escrevo. e outros escrevem, também.

ps: não ficou muito bom, mas é o que posso fazer, hoje. não vale dizer isso, mas é o que é.

Wednesday, May 26, 2010

mudanças

hoje o dia foi produtivo. nada que um pouco de trabalho não permita conseguir.
pois é, e fiquei "fechado" quase o tempo todo enquanto redigia. eu acho que foi a forma de me proteger de intrusões repentinas, ou algo do gênero.
agora, a oposição entre aberto e fechado aparece com todo o peso de sua ingenuidade. simplesmente eu havia me fechado aos outros, para produzir algo que me satisfizesse. agora eu estou me abrindo a eles. mas é difícil, tanto como mudar um hábito arraigado lá no fundo.
por outro lado, é incrível como a forma de ver modifica nossos valores. do primeiro jeito, fechado, o jornal assume a forma de um dever, de um dever ser lido. no segundo jeito, ele é apenas um jornal. interessante.
um dia consigo expressar claramente como tudo isso está me mudando. mas agora não consigo. nem tentando.

Tuesday, May 25, 2010

silêncio

domingo, segunda e terça sem escrever. algo deve ter acontecido.
sim, algo aconteceu. e ainda acontece. enquanto isso, tento me acostumar.
vocês acreditariam em mim se eu dissesse que há duas formas de ver o mundo? uma forma aberta e outra fechada?
talvez me considerassem mais um pirado em suas próprias elucubrações. no mínimo, pensariam: bom, nessa discussão eu não me meto.
mas é o que está acontecendo. vivo com duas opções: ver o mundo aberto ou fechado.
o mundo aberto é de bem com a vida. é despreocupado, singelo, ingênuo por natureza. já o mundo fechado é desconfiado, arredio, ciente das entranhas do mal, que nos assola quando menos a gente menos espera.
quando ando na rua, posso baixar a cabeça ou erguê-la. no primeiro caso, estou fechado; no segundo, aberto.
quando encaro nossas gatas, posso olhá-las como seres inapreensíveis em ingenuidade ou encará-las como se estivessem roubando um espaço que é (era) meu. no primeiro caso, estou aberto, no segundo, fechado.
sei que é ingênuo eu falar isso, mas essa minha situação está mudando minha vida. vejo agora tudo de forma diferente. podendo escolher, sabendo o que me espera em qualquer uma dessas escolhas, sabendo que terei de lidar com isso de alguma forma.
agora há pouco, ao visitar minha mãe, pela primeira vez eu escutei, escutei, escutei, e não me senti mal. ao contrário. eu estava fechado, mas com espírito aberto. ao final, ela chorou um pouquinho - não por isso, claro.
por isso, silêncio.

Saturday, May 22, 2010

rock

estou lendo let there be rock, uma "biografia" do ac/dc.
muitos dados, dispersos, datas, shows, e algo de sangue com que eu me identifico.
mas penso que gostaria de ter levado essa vida, e que ainda quero. com 42 anos!
é como se eu não tivesse vivido, realmente. como se tivesse passado a vida num quarto escuro.
preciso parar com isso e começar a viver, realmente. com o que tenho, que já é bastante. e do que me orgulho.

Friday, May 21, 2010

paciência

sinto-me encurralado aqui no trabalho. pelo serviço, primeiro. que parece não acabar. segundo, pelas pessoas, com as quais compartilho mas muito pouco, muito pouco. há exceções, como o zé, de quem falei aqui embaixo.
para sair dessa situação, faço cursos online, tentando me enturmar com mais colegas, ou pelo menos saber o que está rolando. pois aqui nestas revistas é como se eu vivesse num mundo à parte.
não à toa há algumas semanas eu tinha até dificuldade para acordar e vir trabalhar. era como puxar uma carreta abarrotada de deveres, para apenas manter o que me mantém. mas isso passou. por incrível que possa parecer (a mim), a terapia com o cadu surtiu efeito. eu me sinto muito mais dono de mim, pertencendo à tribo dos que sabem que a vida são eles que a fazem.
mas neste ambiente é difícil. muito difícil. escapo pelo amor ao assunto, materiais composites, e química, poliuretano, amor que de fato tenho e que compartilho com meus colegas (do setor). porque aqui é como se ninguém gostasse do assunto a que as revistas se dedicam.
acabo de preencher os primeiros campos de minha inscrição num curso multimídia em londres. para isso terei de preencher uns formulários em inglês, justo essa língua que me assalta deveras, que me faz duvidar de minha própria existência. mas é o preço. e se for contemplado? uma semana em londres aprendendo adoidado.
mas isso eu deixo para o tempo. para o tempo e deus, este que não me abandona. enquanto isso, paciência.

difícil

difícil acreditar que essa vida que eu vivo é minha.
difícil acreditar que o amor que a cris dedica a mim é MEU, inteiramente. não que eu duvide dela. entendem? é uma dúvida anterior. dúvida que permanece mesmo após a consumação de qualquer ato de amor.
difícil acreditar que meus colegas são do jeito que são, sem tirar nem pôr, e que isso não é ruim, simplesmente é como são.
difícil acreditar que tenho quase absoluta liberdade para criar em meu serviço e que a minha chefe não se intromete, por respeito.
difícil acreditar na vida, estão me entendendo?
um dia consigo me fazer entender. um dia.

Thursday, May 20, 2010

simples

almoço com um colega vendedor chamado zé, na verdade josé eduardo.
ele tem uns 52 anos, tem bastantes cabelos brancos e anda como se estivesse para cair.
há vários dias almoço com ele. não que a gente se goste especialmente, é mais por uma questão de interesse mútuo.
ele nunca conta nada demais. hoje ele falou sobre as qualidades dos alimentos para prevenir doenças.
falou também sobre a namorada, que faz comidas para gente de toda são paulo e que pelo visto ganha bem.
eu fico calado, escutando. de vez em quando, muito de vez em quando, eu falo algo. mas mais para perguntar.
agora que eu começo a olhar o mundo de outra forma, e que ele não me parece tão amedrontador, valorizo gente como o zé. um cara simples, com preocupações simples e objetivos bem simples.
não como eu, que acho tanta complicação no mundo, que gosto de livros obscuros, que me perco em elocubrações.
a simplicidade do zé está fazendo com que eu me aproxime de mim mesmo.

Wednesday, May 19, 2010

a vingança ou ficha limpa

sempre me orgulhei de ter ficha limpa. até cometer um erro. foi um erro crasso, que fiz meio assim sem saber, mas foi um erro que merecia resposta. houve. fui "condenado". coloco entre aspas porque a condenação foi uma vingança, e não um resultado da tramitação de um processo. foi o que tinha de ser.
hoje fiz uma entrevista com um especialista em materiais da usp. não irei publicar quase nada dela na revista porque o assunto está muito além do necessário. mas algo do "quehacer" do cientista - porque ele é um verdadeiro cientista - estará na matéria. algo mais, como poderia dizer, espiritual.
o que essa entrevista tem a ver com os parágrafos iniciais? pouco. diria que está mais na tranquilidade com que ele, o cientista, se dedica à sua paixão - ele mesmo se diz "desbravador" (as aspas estão mais para dar destaque) - e ao caráter impoluto de seu "quehacer". ele trabalha para todos, pelo bem de todos.
"condenada" a um ir-e-vir entre consultórios - e médicos, claro -, que não lhe dão a solução ao seu problema, a cris - minha esposa - está tentando debelar uma gripe que lhe causa transtornos imensos - como o fato de ela não poder respirar pelo nariz.
pois bem. estou preocupado com ela.
mas também estou preocupado comigo.
começando pelo começo.
sempre me orgulhei de ter ficha limpa. pois bem.
acabo de deixar o cargo de síndico do meu prédio. aleguei problemas de saúde - que de fato tenho. mas o fato é que decidi, enquanto síndico, por gastos que não dei satisfação a ninguém. fiz o que deveria ser feito, mas ninguém acompanhou. eu havia criado inclusive uma comissão financeira para isso mesmo, mas ela não deu certo.
agora estou receoso. será que considerarão minhas escolhas algo que requeira satisfação ou - mais grave - condenação a devolver o que foi gasto?
pois bem. enrolei bastante quando o problema é mais simples, certo?
não diria isso. diria que tudo tem a ver com a necessidade de reparar o que se comete e com a vingança de quem descobre algo de que alguém pode ter vergonha. essa vingança depende de diversos fatores, mas especialmente da presunção de inocência de quem decidiu por livre e espontânea vontade.
a vingança depende da vontade de se vingar. e esta depende do sentimento de haver sido vilipendiado.
enquanto isso, eu simplesmente reflito e vejo minha vida pelo retrovisor. terei sempre decidido corretamente? juro que não sei.

ps: não tenho medo de nada. meu receio é mais com o que irão achar.

Tuesday, May 18, 2010

tédio mortal ou marina

aqui na editora (mais especificamente na gráfica) tem um sujeito que já há alguns meses faz campanha pela marina silva. ele desconfia dos políticos tradicionais.
por enquanto eu não penso em votar na marina. apesar da capacidade que ela demonstra - e, claro, de sua biografia quase inacreditável -, acho que o presidente precisa ter mais experiência. afinal, é um cargo executivo, não legislativo.
mas me dá um tédio mortal ver a quantas andam as campanhas de dilma e serra. tudo jogo que parece marcado, tudo jogadas de profissionais, tudo para conseguir o voto. o serra um pouco menos, mas também entra nessa. o fato é que acompanhar a política - eleições para presidente - no brasil dá um tédio imenso.
nisso tudo, bem que o ciro poderia ter causado algum prejuízo. mas sua vontade de aparecer mais do que de fazer algo que preste acabou levando-o à morte de sua candidatura. pena? não tanto. eu não simpatizo especialmente com ele.
a marina pode ser uma alternativa, porém. e o PV parece estar amadurecendo com o tempo. e o candidato a vice parece competente o suficiente para não sumir no anonimato.
bom, é assim que eu vejo as eleições. de resto, tem as pesquisas e as posições dos jornalões. e tem o meu colega aqui na editora. continuarei acompanhando os passos dos candidatos? não sei - é para isso que compro um jornal, além de ler também outro. mas torço para que alguém me tire desse tédio mortal, que me consome.

meu senso crítico

ontem não pude escrever. fiquei preso a compromissos. chegando em casa, a cris preocupada porque não sara de uma gripe que tem duas semanas. ela foi ao médico, hoje, que passou receita - antibióticos, claro.
fico meio sem jeito de escrever aqui porque não busco ser próximo a ninguém, e bem sei que minhas atribulações são apenas minhas. aqui não busco passar aos outros nem minha experiência nem minha inexperiência. não acredito também que isto vá me curar. não acredito apesar de fazer terapia.
gostaria de poder ter algo de bom a dizer, mas meu senso crítico me mata. e ele é justamente o que preciso mudar em mim. senso crítico que me destrói, como a terapia com a mercedes bem provou. o cadu - meu atual terapeuta - bate bastante nessa tecla.
espero então que vocês tenham um bom dia. enquanto isso, busco aqui comigo algo interessante a dizer.

Sunday, May 16, 2010

acreditar

venho passando por uma série enormes de mudanças, que não cabe comentar aqui. são mudanças internas, em meus valores. são mudanças sérias, que vieram para ficar.
a maior delas tem a ver com aquilo em que eu acredito.
não vou dar detalhes, mas a cris reafirmou mais do que nunca que acredita em nossa relação, apesar dos pesares, geralmente atribuídos a mim (como sempre).
minha crença em tudo passa por aí. mas não apenas.
crer significa apostar no futuro, num futuro que não dá para divisar, pois não temos bola de cristal. crer significa continuar apesar dos pesares. mesmo se esses pesares parecem inapeláveis.
preciso continuar acreditando. mas para quem abandonou tudo, tudo mesmo, não é muito fácil.

presenças

constato que tenho contato pessoal com muito poucas pessoas.
mas de alguma forma sinto as presenças desses de que estou momentaneamente afastado.
cito o gerald, que, em crise - criativa, apenas, espero -, resolveu dar uma sumida.
cito também o lúcio emílio do espírito santo jr, ou o lúcio jr., que posta constantemente conteúdo em seu blog (e de vez em quando aparece por aqui).
cito o renatinho, renato araújo, que também de vez em quando passa alguma mensagem pelo email.
cito a lu, luciana tomie, que já não mais no bradesco dedica-se agora a dança - não consegui colocar a crase, aqui no meu mac.
cito o ivam cabral, que de vez em quando topa comigo no twitter. cito o alberto guzik, que se recupera de uns problemas graves de saúde. a ele, meu abraço e estimo as melhoras.
cito o luther, que vem para sampa.
poderia citar muitos mais, mas de fato o que acontece é que eles estão de alguma forma presentes aqui comigo, e não consigo escondê-lo.
por isso não me sinto momentaneamente afastado.
de alguma forma isto aqui - a tecnologia - faz com que estejamos presentes mesmo sem contato. e isso vem a tona sempre que nos conectamos para valer. todos eles aparecem. estavam sempre lá, mas de alguma forma em suspenso.
só queria dizer algo mais… mas não sei o que é.
beijos.
contrera

Saturday, May 15, 2010

pouco de novo debaixo do sol.
dilma ultrapassa serra (claro, o quanto ela aparece por aí...) e o fogo consome o instituto butantan. fico triste com isso. curto-circuito deve ter sido o motivo.
aqui, num sábado frio - com virada cultural -, permanecemos enclausurados em jornais, revistas e livros, tentando pôr um fim a esta zona. difícil.
vou voltar a escrever "artigos" aqui. para isso será preciso disciplina. é o preço.

Friday, May 14, 2010

descubro que alguém me achou. e traduziu o meu relato de tudo o que fiz para o espanhol. estranho.
em http://es.wikilingue.com/pt/Rodrigo_Contrera