paciência
sinto-me encurralado aqui no trabalho. pelo serviço, primeiro. que parece não acabar. segundo, pelas pessoas, com as quais compartilho mas muito pouco, muito pouco. há exceções, como o zé, de quem falei aqui embaixo.
para sair dessa situação, faço cursos online, tentando me enturmar com mais colegas, ou pelo menos saber o que está rolando. pois aqui nestas revistas é como se eu vivesse num mundo à parte.
não à toa há algumas semanas eu tinha até dificuldade para acordar e vir trabalhar. era como puxar uma carreta abarrotada de deveres, para apenas manter o que me mantém. mas isso passou. por incrível que possa parecer (a mim), a terapia com o cadu surtiu efeito. eu me sinto muito mais dono de mim, pertencendo à tribo dos que sabem que a vida são eles que a fazem.
mas neste ambiente é difícil. muito difícil. escapo pelo amor ao assunto, materiais composites, e química, poliuretano, amor que de fato tenho e que compartilho com meus colegas (do setor). porque aqui é como se ninguém gostasse do assunto a que as revistas se dedicam.
acabo de preencher os primeiros campos de minha inscrição num curso multimídia em londres. para isso terei de preencher uns formulários em inglês, justo essa língua que me assalta deveras, que me faz duvidar de minha própria existência. mas é o preço. e se for contemplado? uma semana em londres aprendendo adoidado.
mas isso eu deixo para o tempo. para o tempo e deus, este que não me abandona. enquanto isso, paciência.
para sair dessa situação, faço cursos online, tentando me enturmar com mais colegas, ou pelo menos saber o que está rolando. pois aqui nestas revistas é como se eu vivesse num mundo à parte.
não à toa há algumas semanas eu tinha até dificuldade para acordar e vir trabalhar. era como puxar uma carreta abarrotada de deveres, para apenas manter o que me mantém. mas isso passou. por incrível que possa parecer (a mim), a terapia com o cadu surtiu efeito. eu me sinto muito mais dono de mim, pertencendo à tribo dos que sabem que a vida são eles que a fazem.
mas neste ambiente é difícil. muito difícil. escapo pelo amor ao assunto, materiais composites, e química, poliuretano, amor que de fato tenho e que compartilho com meus colegas (do setor). porque aqui é como se ninguém gostasse do assunto a que as revistas se dedicam.
acabo de preencher os primeiros campos de minha inscrição num curso multimídia em londres. para isso terei de preencher uns formulários em inglês, justo essa língua que me assalta deveras, que me faz duvidar de minha própria existência. mas é o preço. e se for contemplado? uma semana em londres aprendendo adoidado.
mas isso eu deixo para o tempo. para o tempo e deus, este que não me abandona. enquanto isso, paciência.
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