Monday, November 30, 2009

o artigo do di franco, no estado, traz-me a vontade de criar uma teoria da admiração com respeito aos motivos benfazejos que devem fazer do jornalismo uma tribuna por coisas boas.

Sunday, November 15, 2009

haendel, messiah. não adianta, eu sempre recaio em missas, oratórios, etc.

Saturday, November 07, 2009

em algo sinto
curioso saber de tahelman, dirigente comunista herói, pela cult. curioso por inusitado, na medida em que a exposição de verger

Friday, November 06, 2009

leio - ainda - os jornais atrasado. mas enfronho-me nas discussões. tudo parece encaminhar-se. não passo mais batido pelo mundo.

lamento não haver sido aprovado para o próximo curso da abraji. lamento como se tivesse sido recusado num jantar ou num almoço.

estudo o terceiro módulo do curso da abraji e sinto repulsa do teatro. repentina. algo como se fosse perda de tempo. não é, mas é o que fica.

Gerald Thomas said...
Vc me manda um email enigmatico.
Te mando VARIOS.
mas vc simplesmente nao responde.
Por que nao.
LOVE
G
encomendo o dicionário lula. embora não saiba direito para quê; para tentar entender a influência da verve nos desmandos do dia-a-dia? há tanto, mas tanto, a ler e compreender (tentar, pelo menos)...

vejo a queda de requião na foto da folha e não gosto. questão de gosto ou realmente é algo que não deveria aparecer - a queda da autoridade? não sei, mas descambo no conservadorismo, isso é mais do que certo.

começo a entender que quem faz minha história sou eu mesmo. começo a entender que não sou obrigado a ter uma vida que não quero. preciso voltar ao jornalismo? sim, e não. sim, porque sem jornalismo eu me sinto menor. não, porque posso viver meus dias integralmente sem ele.

Thursday, November 05, 2009

gosto da abertura de doctor faustus, de marlowe. entendo 60%, quiçá. mas avanço. enquanto peno

eu havia começado pelo começo (do livro). pego Dido, Rainha de Cartago. mas tanto simbolismo e tantas palavras difíceis me desanimaram. em Faustus avanço melhor e tudo tem mais graça.

a entrada e saída dos anjos bom e mau é hilária, em doctor faustus. simples e eficaz; gosto.

e ouço malmsteen sem parar. algo nele me inebria. talvez algo de sua origem clássica. tudo parece sempre o mesmo, mas não cansa

Wednesday, November 04, 2009

resolvo entrar no teatro elisabetano da forma mais difícil. lendo os originais de marlowe.
peno como um condenado. mas deverá valer a pena.

em liz, os satyros citam marlowe. e me interesso deveras. ele está lá.
sinto que nisso estamos juntos, todos. nesse diálogo com a tradição.
mas não gosto muito do que vejo. sei lá, tudo tão jogado. mas é o que é. aceitar, de resto.

eis que aos poucos, entro no gosto do palavreado. não entendo tudo, mas avanço.

e gosto como amora me conduz pela mão para curtir hamlet. sempre precisei e ainda preciso de professores à monta. só assim para enfrentar desafios que eu ainda me incentivo a sobrepujar.

cansa, ler tanto jornal. mas acrescenta. não recuso comprá-lo todo santo dia. um dia, assino. quando o hábito for maior que o monge.

Monday, November 02, 2009

chega. basta. não adianta querer agradar; eu simplesmente não gosto da maioria do que se faz por aí. não gosto mesmo.
como gosto dos temas de malmsteen. incrível, mas nenhum me desagrada. em unleash the fury.
fui às satyrianas à última hora. perdi tudo.
inclusive perdi o respeito do guzik, a quem havia prometido ir ver a febe camacho.
desculpas
tento aqui acrescentar algo mais àquilo do twitter. mas há TANTO e tudo É TÃO POUCO, ao mesmo tempo. e preciso TANTO ficar aqui... que coisa, essa. quanto sofrimento por nada. enquanto isso, ouço e agiganto-me com malmsteen.
aos que ficam trata da morte.
é um descaramento, esse, tratar a morte tão cruelmente. mas é como eu vejo.
não vejo menos nem mais que isso.
terá chegado a hora de encarar a vida? talvez.