Wednesday, November 04, 2009

resolvo entrar no teatro elisabetano da forma mais difícil. lendo os originais de marlowe.
peno como um condenado. mas deverá valer a pena.

em liz, os satyros citam marlowe. e me interesso deveras. ele está lá.
sinto que nisso estamos juntos, todos. nesse diálogo com a tradição.
mas não gosto muito do que vejo. sei lá, tudo tão jogado. mas é o que é. aceitar, de resto.

eis que aos poucos, entro no gosto do palavreado. não entendo tudo, mas avanço.

e gosto como amora me conduz pela mão para curtir hamlet. sempre precisei e ainda preciso de professores à monta. só assim para enfrentar desafios que eu ainda me incentivo a sobrepujar.

cansa, ler tanto jornal. mas acrescenta. não recuso comprá-lo todo santo dia. um dia, assino. quando o hábito for maior que o monge.

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