Hábitos e um Rodrigo que posso construir
Escrevo isto direto (sem rascunhos).
Reflito brevemente e entendo que não posso mais manter os hábitos arraigados que me levaram a uma situação de conforto, comodismo e incompetência maquiada em genialidade não-reconhecida.
Digo isso porque, ao refletir sobre a separação e ao consultar o LinkedIn, entendi que ela simplesmente apostou numa pessoa (ela mesma) que ela queria ser (e na qual se tornou). O esforço foi pessoal, simplesmente, e nesse esforço eu já não fazia mais sentido. Daí a certa raiva que tomou conta dela.
Por minha parte, eu estava ensimesmado e inteiramente insatisfeito, mas não sabia o que fazer. Acreditava em coisas às quais não conseguia me dedicar e todo meu entorno era insatisfatório. Mas eu escondia isso de mim. Fingia que gostava. Era minha única saída, eu imaginava.
Hoje curto uma liberdade antes impossível de imaginar. Mas vivo dificuldades. É por isso que preciso sair de mim mesmo. É por isso que não posso mais enfiar a cabeça na terra. Tudo está ao meu dispor.
Podem achar exagero eu comentar assuntos tão pessoais, aqui.
Mas faz parte do meu show.
Isso, claro, também irá mudar.
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