em duas ocasiões sinto-me no papel que desempenho atualmente. foram ocasiões estranhas. uma pela manhã, ao sair de casa - de minha, nossa casa -, outra no trabalho mesmo, enquanto lutava para fazer o que é devido. teimo em não me abandonar a essa situação, a esse sentimento. enquanto vamos almoçar, reluto em aceitar a situação como ela é, com todos os seus pontos positivos e nem tanto. agora, enquanto trabalho, percebo que tudo isto é realmente meu, e que não vai acabar assim, de uma hora para outra. ou se vai, vai por fatores que não me dizem respeito. estou fazendo tudo o que posso, e mesmo que seja insuficiente, não consigo - mesmo? - fazer mais. isto último é mera impressão. na medida em que eu me abandonar, posso muito mais - mesmo.
Wednesday, October 06, 2010
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